Amo esse cantor....
......não sei porque não tenho nenhum Cd...
...É de escutar uma só vez pra nunca mais esquecer...
..São "músicas histórias"...
..Letras que são mais do que melodias.....
Chão de giz
Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre um chão de giz
Ah, meros devaneios tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folhas,amiúde...
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre um chão de giz
Ah, meros devaneios tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folhas,amiúde...
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Disparo balas de canhão
É inútil pois existe um grão-vizil
Há tantas violetas velhas sem um colibri
Queria usar, quem sabe, uma camisa de força ou devênus
Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar, gastando assim o meu batom
Agora pego um caminhão, na lona vou a nocaute outravez
Pra sempre fui acorrentado no seu calcanhar
Meus vinte anos de boy, that's over baby!
Freud explica
Não vou me sujar fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes, já passou meu carnaval
E isso explica por que o sexo é assunto popular.
No mais
Estou indo embora
No mais
Estou indo embora
No mais
Sinônimos
Quanto tempo o coração leva pra saber
Que o sinônimo de amar é sofrer?
No aroma de amores pode haver espinhos
É como ter mulheres e milhões e ser sozinho
Na solidão de casa descansar
O sentido da vida encontrar
O amor é feito de paixões
E quando perde a razão
Não sabe quem vai machucar
Quem ama nunca sente medo
De contar o seu segredo
Sinônimo de amor é amar
Quem pode dizer onde a felicidade está?
Quem revelará o mistério
Que tem a fé
E quantos segredos traz
O coração de uma mulher?
Como é triste a tristeza
Mendigando um sorriso
Um cego procurando a luz
Na imensidão do paraíso
Quem tem amor na vida,
Tem sorte
Quem na fraqueza sabe
Ser bem mais forte
Ninguém sabe dizer onde a
Felicidade está
Entre a Serpente e a Estrela
Um grande amor do passado se transforma em aversão
E os dois lado a lado
Corroem o coração
Não existe saudade mais cortante
Que a de um grande amor ausente
Dura feito diamante
Corta a ilusão da gente
Vila do Sossego
Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me diz
Que nas torturas toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente, felizmente
Displicentemente o nervo se contrai
Ô, ô, ô, ô,
com precisão
Nos aviões que vomitavam pára-quedas
Nas casamatas, casas vivas caso morras
E nos delírios, meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver
Ô, ô, ô, ô,
com aflição
Meu treponema não é Pallidum nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chame o Padre Ciço para me benzer
Ô, ô, ô, ô,
com devoção
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